domingo, 6 de junho de 2010

Devaneios do dia D

Deixe-me desabafar!

Durante dias divago diante de diversos dizeres

Diante dos demagogos ditadores de deveres

Demonstro descaso das desavenças doutrinárias

Demonstro desprezo durante discussões desnecessárias

Descobri: Dogmas deixam diversos doentes

Duelos, desafeto diante do "diferente"

Determinismo deixam dores, desfazem dádivas

Divertem demagogos, divertem-se da desgraça

Determinam diretrizes dizendo-se doutores

Deixam divisões, destinam dardos, deixam dores

Distantes do divino, dizendo-se donos

Divorciados de Deus, divertem demônios

Debocham da dor, discriminam diariamente

Drogados, deficientes, desamparados doentes

Distantes das dádivas dos doze discípulos

Detêm dinheiro, dólares, dízimos

Demônios! Deixem de dissimulação!
Despeçam-se do deus da dívida, da deturpação

Digam do Deus digno, demonstrem dignidade

Deixem de danos, deixem de desonestidade

Das dramatizações de domingo, dos dizeres desinibidos

Dos débitos, dos depósitos, dos derivados distorcidos

Demonstro dúvidas diante das descrições:

Denominações, dominações, demonizações?

Das definições dogmáticas, dos destinos "determinados"

Dos desamparados, dispersos, desorientados

Devaneios do dia D, do destino desacreditado

Das dúvidas dissipadas, do diabo derrotado

Do doente desesperado, da demora do doutor

Da dama desnuda, da desgraça, da dor

Deus desarticulará disseminadores da desgraça

Distribuirá dons, distribuirá dádivas

Descobri: Deus dança! Descontraído demonstra domínio

Diante dEle descansarei, diante dEle desassocio:

Dogmas, dizeres, discussões, doutrinas
Demonstram-se descartáveis diante da doçura Divina
Mano Tchelo

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