Deixe-me desabafar!
Durante dias divago diante de diversos dizeres
Diante dos demagogos ditadores de deveres
Demonstro descaso das desavenças doutrinárias
Demonstro desprezo durante discussões desnecessárias
Descobri: Dogmas deixam diversos doentes
Duelos, desafeto diante do "diferente"
Determinismo deixam dores, desfazem dádivas
Divertem demagogos, divertem-se da desgraça
Determinam diretrizes dizendo-se doutores
Deixam divisões, destinam dardos, deixam dores
Distantes do divino, dizendo-se donos
Divorciados de Deus, divertem demônios
Debocham da dor, discriminam diariamente
Drogados, deficientes, desamparados doentes
Distantes das dádivas dos doze discípulos
Detêm dinheiro, dólares, dízimos
Demônios! Deixem de dissimulação!
Despeçam-se do deus da dívida, da deturpação
Digam do Deus digno, demonstrem dignidade
Deixem de danos, deixem de desonestidade
Das dramatizações de domingo, dos dizeres desinibidos
Dos débitos, dos depósitos, dos derivados distorcidos
Demonstro dúvidas diante das descrições:
Denominações, dominações, demonizações?
Das definições dogmáticas, dos destinos "determinados"
Dos desamparados, dispersos, desorientados
Devaneios do dia D, do destino desacreditado
Das dúvidas dissipadas, do diabo derrotado
Do doente desesperado, da demora do doutor
Da dama desnuda, da desgraça, da dor
Deus desarticulará disseminadores da desgraça
Distribuirá dons, distribuirá dádivas
Descobri: Deus dança! Descontraído demonstra domínio
Diante dEle descansarei, diante dEle desassocio:
Dogmas, dizeres, discussões, doutrinas
Demonstram-se descartáveis diante da doçura Divina
Mano Tchelo
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